Produzimos
tantas coisas
Que
não nos pertence
Ouvimos
tantas noticias
Com
verdades aparentes
Um
nó no pensamento,
A
estranheza é evidente
Pois
a minha produção não me pertence,
O
mundo é incoerente.
O
vontade de explodir
Uma
revolta emergir
De
toda classe operária
E
a consciência revolucionária
expandir
para revolução,
destruindo
esse modo de produção
que
produz a exploração.
Adriano
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